Quem acha que desenvolvimento de games é coisa de gringo tá muito atrasado!
Em 2021, o Brasil exportou US$ 53 milhões em games e faturou US$ 2,18 bilhões com o mercado de jogos eletrônicos. Além de ser o quinto país que mais consome jogos, o mercado brasileiro é o 13º maior desenvolvedor do mundo!
Apesar disso, os profissionais mais promissores do ramo são atraídos por empresas, muitas vezes multinacionais, para fora do país, o que significa que as condições de trabalho na área por aqui não são atrativas.
Ainda assim, o mercado brasileiro é amplo e a comunidade brasileira abraça os jogos nacionais. No entanto, o produto nacional acaba chamando menos atenção, muitas vezes pelo “gap de qualidade”. Mesmo com boas ideias, o produto entregue para o consumidor final não chega com a
qualidade que poderia ter - o que acontece com os games gringos. Isso porque falta incentivo, investimento e atração de investidores para o mercado brasileiro.
E quem quer trabalhar com isso, faz o quê? Bem, há empresas que liberam o software e dão suporte para os jogadores começarem no mercado. Mesmo assim, é muito importante que, para além da experiência adquirida por conta própria, o futuro desenvolvedor de jogos busque formação acadêmica. Além de aprender sobre plataformas e softwares com mais profundidade, por lá o aluno cria portfólio, que é essencial para quem começa uma carreira.
Algumas das áreas da produção dos games mais emergentes e que são imprescindíveis hoje são: programação; inteligência artificial; e arquitetura, para desenvolver os cenários, por exemplo. O desenvolvimento de jogos é uma tarefa multidisciplinar que envolve desde o curso de desenvolvimento de sistemas até o de produção multimídia. Além disso, a produção de jogos digitais abarca profissionais da música, desenho e modelagem 3D, por exemplo.
Para começar a desenvolver essas habilidades desde cedo, vocês já sabem: venham pro ROE ♥
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